APRESENTAÇÃO
A PASTORAL FAMILIAR COMO SERVIÇO À EVANGELIZAÇÃO
Jo 10,1-15 BOM PASTOR
Jesus é o Bom Pastor. Ele é pastor, porque se ocupa de guardar e cuidar do seu rebanho, com carinho e dedicação. Mas Jesus não é um pastor qualquer. Ele é o Bom Pastor. Por isso, Jesus se sacrifica pelas suas ovelhas e chega até morrer por elas. Nós somos as ovelhas de Jesus, o seu rebanho. E o rebanho de Jesus é muito grande.
Como Jesus pode cuidar, pessoalmente, de cada ovelha desse rebanho tão grande, se Ele não está mais fisicamente entre nós?
Jo 10,1-15 BOM PASTOR
Jesus é o Bom Pastor. Ele é pastor, porque se ocupa de guardar e cuidar do seu rebanho, com carinho e dedicação. Mas Jesus não é um pastor qualquer. Ele é o Bom Pastor. Por isso, Jesus se sacrifica pelas suas ovelhas e chega até morrer por elas. Nós somos as ovelhas de Jesus, o seu rebanho. E o rebanho de Jesus é muito grande.
Como Jesus pode cuidar, pessoalmente, de cada ovelha desse rebanho tão grande, se Ele não está mais fisicamente entre nós?
Foi exatamente para isso que Jesus deixou na Igreja o Papa, os Bispos e
os padres, como seus sucessores. Para poderem trabalhar pessoalmente com o
povo. Para cuidarem de suas ovelhas. Contudo, nós leigos e padres, temos um
sacerdócio comum: o do Batismo.
É exatamente aí que entra o nosso trabalho. Os Padres, os Bispos e Papa representam uma parceria muito pequena dentro da grande família dos filhos de Deus, que é a Igreja. Nós, leigos, como eles, temos também a nossa parcela de responsabilidade, da responsabilidade de todos os discípulos e discípulas de Cristo na missão de evangelizar. Muitos são os carismas, ministérios. E o leigo casado, a família, são chamados, também, a trabalhar pelo reino de Deus.
UMA PASTORAL-EIXO
É por isso que nós somos agentes de pastoral. Estamos agindo, trabalhando na Pastoral, porque nós, como batizados, recebemos de Jesus a missão de sermos, também, seus porta-vozes, a missão de sermos evangelizadores, de levarmos a sua “Boa nova” a todas as pessoas.
Mas, como Jesus, precisamos ser bons pastores, isto é, bons agentes da pastoral. A atividade pastoral da Igreja é exercida em vários ramos: Pastoral da Saúde, Pastoral Vocacional, Pastoral da Juventude, da Criança, da Família, etc. É uma única atividade pastoral, mas diversificada, ramificam em vários setores: Catequese, Liturgia, etc.
A pastoral Familiar é como o “eixo” das pastorais. Ela é o ponto básico e fundamental, pois todas as pastorais têm alguma coisa a ver com a família, e a Pastoral Familiar também tem muito a ver com as outras pastorais. Vamos saber logo, então, o que é a pastoral Familiar.
É exatamente aí que entra o nosso trabalho. Os Padres, os Bispos e Papa representam uma parceria muito pequena dentro da grande família dos filhos de Deus, que é a Igreja. Nós, leigos, como eles, temos também a nossa parcela de responsabilidade, da responsabilidade de todos os discípulos e discípulas de Cristo na missão de evangelizar. Muitos são os carismas, ministérios. E o leigo casado, a família, são chamados, também, a trabalhar pelo reino de Deus.
UMA PASTORAL-EIXO
É por isso que nós somos agentes de pastoral. Estamos agindo, trabalhando na Pastoral, porque nós, como batizados, recebemos de Jesus a missão de sermos, também, seus porta-vozes, a missão de sermos evangelizadores, de levarmos a sua “Boa nova” a todas as pessoas.
Mas, como Jesus, precisamos ser bons pastores, isto é, bons agentes da pastoral. A atividade pastoral da Igreja é exercida em vários ramos: Pastoral da Saúde, Pastoral Vocacional, Pastoral da Juventude, da Criança, da Família, etc. É uma única atividade pastoral, mas diversificada, ramificam em vários setores: Catequese, Liturgia, etc.
A pastoral Familiar é como o “eixo” das pastorais. Ela é o ponto básico e fundamental, pois todas as pastorais têm alguma coisa a ver com a família, e a Pastoral Familiar também tem muito a ver com as outras pastorais. Vamos saber logo, então, o que é a pastoral Familiar.
UMA PASTORAL ORGÂNICA
A Pastoral Familiar é muito abrangente. Envolve todos, ninguém fica de fora: ela não pode e não quer deixar ninguém de fora. Com relação às outras Pastorais, Movimentos e Serviços da Igreja, ela se compara à trama de um tecido, pois faz com que todos estejam juntos, unidos, entrelaçados, e não apenas um ao lado do outro, como livros numa estante. Por isso a Pastoral Família é, com toda razão, uma pastoral orgânica, e não uma pastoral de conjunto.
Numa pastoral de conjunto, as diversas pastorais fazem o seu trabalho obedecendo às orientações do pároco ou do bispo, mas se desconhecem em sua ação. Uma determinada pastoral não sabe ou não se interessa pelo que faz um outro agente de uma outra pastoral ou Movimento na Igreja.
Na Pastoral Orgânica, ao contrário, um agente de pastoral está atento ao trabalho e aos objetivos das demais pastorais, trabalha em sintonia com as outras pastorais, presta a elas sua ajuda e sabe se aproveitar das oportunidades que elas oferecem ao seu campo específico de ação pastoral. Na pastoral Orgânica, não há apenas um alinhamento das pastorais num campo de ação. Há um verdadeiro intercâmbio de forças, com a circulação de vida evangélica entre as diferentes pastorais. Nenhuma Pastoral ou Movimento Apostólico sente o outro como concorrente. Todos querem anunciar Jesus Cristo. Todos querem evangelizar. Todos querem o domínio (Reino) de Deus entre as pessoas.
Da mesma forma que a Pastoral Familiar é auxiliada pelas outras pastorais, ela não pode desconhecer as metas e as propostas de trabalho de todas as outras pastorais organizadas na Paróquia e na Diocese. A Pastoral Familiar tem de somar suas atividades com o empenho das demais pastorais, procurando participar de seus projetos.
A Pastoral Familiar é muito abrangente. Envolve todos, ninguém fica de fora: ela não pode e não quer deixar ninguém de fora. Com relação às outras Pastorais, Movimentos e Serviços da Igreja, ela se compara à trama de um tecido, pois faz com que todos estejam juntos, unidos, entrelaçados, e não apenas um ao lado do outro, como livros numa estante. Por isso a Pastoral Família é, com toda razão, uma pastoral orgânica, e não uma pastoral de conjunto.
Numa pastoral de conjunto, as diversas pastorais fazem o seu trabalho obedecendo às orientações do pároco ou do bispo, mas se desconhecem em sua ação. Uma determinada pastoral não sabe ou não se interessa pelo que faz um outro agente de uma outra pastoral ou Movimento na Igreja.
Na Pastoral Orgânica, ao contrário, um agente de pastoral está atento ao trabalho e aos objetivos das demais pastorais, trabalha em sintonia com as outras pastorais, presta a elas sua ajuda e sabe se aproveitar das oportunidades que elas oferecem ao seu campo específico de ação pastoral. Na pastoral Orgânica, não há apenas um alinhamento das pastorais num campo de ação. Há um verdadeiro intercâmbio de forças, com a circulação de vida evangélica entre as diferentes pastorais. Nenhuma Pastoral ou Movimento Apostólico sente o outro como concorrente. Todos querem anunciar Jesus Cristo. Todos querem evangelizar. Todos querem o domínio (Reino) de Deus entre as pessoas.
Da mesma forma que a Pastoral Familiar é auxiliada pelas outras pastorais, ela não pode desconhecer as metas e as propostas de trabalho de todas as outras pastorais organizadas na Paróquia e na Diocese. A Pastoral Familiar tem de somar suas atividades com o empenho das demais pastorais, procurando participar de seus projetos.
DE ONDE VEM?
Aconteceram vários encontros dos Bispos (sínodos), sendo o último em
1980, através do qual foi solicitado à Sua Santidade, o Papa João Paulo II, que
se fizesse interprete diante da humanidade da viva solicitude da Igreja pela
família.
Iluminado pela fé, o Papa, representante máximo da Igreja fez conhecer toda a verdade sobre o precioso bem do matrimônio e da família, e sob o seus significados mais profundos. Num momento histórico em que a família é alvo de numerosas forças que a procuram destruir, se viu a necessidade de começarmos, inspirados pela força do Espírito Santo, a nos organizar. Daí a determinação do Papa: que se crie a Pastoral Familiar que seja uma ação que se realiza na Igreja, com a Igreja e pela Igreja, de forma ordenada, planejada, por meio de agentes específicos e com metodologia própria, tudo , visando a evangelização da família.
Iluminado pela fé, o Papa, representante máximo da Igreja fez conhecer toda a verdade sobre o precioso bem do matrimônio e da família, e sob o seus significados mais profundos. Num momento histórico em que a família é alvo de numerosas forças que a procuram destruir, se viu a necessidade de começarmos, inspirados pela força do Espírito Santo, a nos organizar. Daí a determinação do Papa: que se crie a Pastoral Familiar que seja uma ação que se realiza na Igreja, com a Igreja e pela Igreja, de forma ordenada, planejada, por meio de agentes específicos e com metodologia própria, tudo , visando a evangelização da família.
OBJETIVOS
O objetivo central é a evangelização da Família. Mas, explicando
melhor, a Pastoral Familiar é uma ação organizada e planejada, que se realiza
na Igreja e com a Igreja, por meio de agentes específicos, capazes de
oferecer os instrumentos necessários para a formação da família. Para
fornecer orientações para a vivência familiar. Para levar a todos a Boa Nova
do Sacramento do Matrimônio. Para transformar a sociedade pela obra de
evangelização humana e cristã. Para defender e promover a vida e o amor, como
valores essenciais da dignidade humana.
Objetivos específicos
Em virtude da amplitude de ação da Pastoral Familiar, os seus objetivos específicos podem ser subdivididos em quatro níveis, para conhecê-los clique no desenho desta família : |
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:: Em Nível de Casal
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Ajudar os casais a crescerem e amadurecerem no amor que os une; - ajudar os casais a viverem o matrimônio como "Aliança Eclesial e Sacramental"; - ajudar os casais a viverem a sexualidade de maneira humana e cristã, colocando-a a serviço do amor, da aliança e da vida; - ajudar os casais a viverem a fraternidade responsável e planejamento familiar; - ajudar os casais a descobrirem e assumirem seu compromisso apostólico, decorrente do batismo Fonte: Estudos da CNBB - nº 65 Setores da Pastoral Familiar |
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:: Em Nível de Família
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- educar a família para o amor e para a estima e promoção da vida;
- capacitar pais e filhos para um autêntico diálogo familiar, como elemento de comunhão e participação; - promover efetiva orientação e acompanhamento dos pais no processo educativo de seus filhos; - desenvolver a fraternidade, partilha e senso do bem comum; - educar para o compromisso, liberdade e responsabilidade; - educar a família para uma reta compreensão da sexualidade, para a afetividade; - educar para as responsabilidades sociais e eclesiais; - ajudar as famílias a viverem o Evangelho, terem senso da pertença a uma comunidade e colocarem os valores cristãos na vida de todos os dias. Fonte: Estudos da CNBB - nº 65
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